Enquete da PEC 39/2011

Resultado

Resultado parcial desde 18/04/2018

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 57 46%
Concordo na maior parte 8 6%
Estou indeciso 0 0%
Discordo na maior parte 6 5%
Discordo totalmente 53 43%

Resultado na metodologia anterior Sobre Resultado na metodologia anterior?

Resultado parcial desde 18/04/2018

Representação dos dados do gráfico em forma de tabela
Opção Participações Percentual
Concordo 13 52
Discordo 12 48

O que foi dito

Pontos mais populares

Acaba com a roubalheira do Governo sobre os terrenos ditos "de marinha" e dá a propriedade legal aos ocupantes e compradores lesados pela legislação torta brasileira. Que é proprietário é tratado como um invasor, porém é um lesado, não deveria ser assim.

JOSE CARLOS BRAGAGNOLO 28/05/2019
7

Está absurdamente atrasada esta PEC.

Mallavoodoo Malla 02/08/2019
10

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 30 encontrados.

Baixar
  • Ponto positivo: pelo visto, nos comentários, a maioria desconhece o que realmente é um terreno de marinha. pensam que é a orla marítima, dos rios, etc. na verdade os terrenos de marinha trata de acrescidos, ou seja, daqueles que estão localizados em áreas urbanas e que são objeto de loteamento pelas prefeituras, com o aval da união. com esta medida haverá diminuição de impostos, pois a transferência do domínio custa dois impostos (ITBI e LAUDÊMIO) sobre a mesma transação e fato gerador além de IPTU e o foro .

    WALDEMMIR MARQUES 28/06/2023
    0
  • Ponto positivo: No meu caso com tratamento de câncer e inviável pagar 1000 reais se nem pra exames tenho absurdo e quem mora bem perto da.lagoa nao paga imposto nenhum não estou me.negando mas e um valor muito alto e que não ajuda o pobre aquele que paga água luz iptu e por aí vai se fosse um.valor mas cada ano é multiplicado minha dúvida deve tá uns8:000 reias de um salário impossível

    Jacira martins 13/10/2022
    0
  • Ponto positivo: Aprovação da PEC 39/2011 se mostra extremamente necessária, a população já paga imposto de mais em transações imobiliárias.

    Vinicius Rodrigues Vianna 21/07/2022
    0
  • Ponto positivo: A aprovação dessa PEC é muito necessária. Não é justo que para se transferir a titularidade de um imóvel tenha que se pagar 5% de laudênio. O imóvel da minha mãe é terreno de marinha em razão de ser próximo a um rio que nem existe mais. Vejam que injusto! Espero que o Senado coloque em votação. Desde fevereiro está parado lá.

    Peregrina na terra 25/05/2022
    0
  • Ponto negativo: Como assim a transferência onerosa se já pagamos tantos anos? Isso é uma afronta! Não resolve o problema só piora.

    Fabio Antonio 02/05/2022
    0
  • Ponto negativo: Mais uma vez os Deputados abusando do seu poder. Exigir pagar 17% do valor do imóvel e um absurdo . Já tivemos que pagar 5% a mais por ser imóvel perto da lagoa e não do mar e mesmo assim ter laudemio. Agora querem cobrar mais 5%. Ou seja, compro apartamento e pago 23% a mais para o governo. Acordem e deem uma boa opção para os donos destes imóveis que já são penalizadas todo ano. Deveriam sim devolver o dinheiro pago na compra e todo ano!

    Paulo 25/02/2022
    0
  • Ponto negativo: O ponto altamente negativo é ainda termos de pagar para que tenhamos a posse definitiva, segundo está previsto no projeto. Esta deveria ser uma outra situação a não ser levada em conta, visto que os pagamentos a título de taxa de uso são muito mais altos que a taxa de IPTU, e descontar os valores pagos nos últimos cinco anos em nada ajuda o particular.

    ernesto luiz dalla lana bohrer 23/02/2022
    1
  • Ponto positivo: O fim desta bitributação para que moremos em algo que é nosso por direito, uma vez que o IPTU e a Taxa de Coleta de Resíduos já se faz presente nas nossa vidas. Parece que jamais seremos plenamente donos de algo que pagamos e recolhemos tributos todos os anos. Ainda bem que está chegando ao fim esta novela.

    ernesto luiz dalla lana bohrer 23/02/2022
    1
  • Ponto negativo: Mudar um ordenamento que, segundo os autores da PEC, tem mais de 150 anos e não observar as necessidades atuais, como mitigar os efeitos das mudanças climáticas, garantia do benefício social e sustentabilidade, está dando brecha para aumentar os impactos em tempos difíceis de clima, já previstos.

    Mauro Lima 23/02/2022
    0
  • Ponto negativo: Pescadores e pescadoras ficarão ainda mais vulneráveis a impactos e terão seus territórios tradicionais da pesca, como portos, ranchos de pesca e vias acessos ainda mais tomados.

    Mauro Lima 23/02/2022
    0
vote nesta enquete

Enquetes populares nesta semana

  1. PL 2717/2019

    O Projeto de Lei 2717/19 define a saúde estética como área de atuação de biólogos, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Conforme o texto, o profissional deve ter título de especialidade regulamentado pelo respectivo conselho de fiscalização. A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo o autor, deputado Fred Costa (Patriota-MG), há insegurança jurídica nesse segmento. “A ideia é permitir que esses profissionais exerçam seus conhecimentos em saúde estética, desde que dentro dos limites da área de atuação, da formação profissional e das diretrizes curriculares”, afirmou. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

  2. PLP 235/2019

    O Projeto de Lei Complementar (PLP) 235/19, já aprovado pelo Senado, cria o Sistema Nacional de Educação (SNE), com o objetivo de alinhar, harmonizar e articular políticas, programas e ações da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios na área educacional. A proposta está agora em análise na Câmara dos Deputados. Pelo texto, a ideia é universalizar o acesso à educação básica e garantir padrão de qualidade; erradicar o analfabetismo; assegurar as oportunidades educacionais; articular níveis, etapas e modalidades de ensino; cumprir planos de educação nos entes federativos; e valorizar os profissionais da educação, entre outras ações. Como princípios e diretrizes do SNE, são mencionadas a igualdade de condições para acesso e permanência na escola, na alocação de recursos e na definição de iniciativas; a articulação entre escola, trabalho e prática social; e ações inclusivas para alunos e populações de comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas. Entre os objetivos, estão universalizar o acesso à educação básica, erradicar o analfabetismo e fortalecer os mecanismos redistributivos, todos com qualidade. Fazem parte desses dispositivos a assistência técnica, pedagógica e financeira; a infraestrutura física, tecnológica e de pessoal; e a participação democrática nos processos. Estados, Distrito Federal e municípios terão até dois anos para aprovar legislação específica para criação dos respectivos sistemas estaduais, distrital e municipais de educação. O Ministério da Educação deverá prestar assistência a todos. “O Sistema Nacional de Educação poderá representar um estímulo ao princípio da colaboração entre governos na adoção de políticas educacionais”, afirmou o autor da proposta, senador Flávio Arns (Podemos-PR), ao defender as mudanças. Tramitação O projeto tramitará em conjunto com iniciativa da Câmara (PLP 25/19) e será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.     Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar

  3. PL 85/2024

    Dispõe sobre fornecimento gratuito da caneta de adrenalina auto injetável pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

  4. REQ 201/2023 CE

    Requer a realização de Audiência Pública no âmbito da Comissão de Educação para discutir o Projeto de Lei nº. 2304/2019.

  5. PL 4476/2023

    Estabelece a definição de moedas sociais, bem como regula a sua emissão e transação através da tecnologia de registro distribuído.

  6. PEC 14/2021

    Altera o art. 198 da Constituição Federal para estabelecer o Sistema de Proteção Social e Valorização dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, a aposentadoria especial e exclusiva, e fixar a responsabilidade do gestor local do SUS pela regularidade do vínculo empregatício desses profissionais.