Enquete do PLP 256/2020

Resultado

Resultado parcial desde 27/10/2020

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 33 92%
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Discordo totalmente 3 8%

O que foi dito

Pontos mais populares

Este projeto vem ao encontro de uma classe carente de amparo tributário justo para sua camada mais carente de trabalhador autônomo.

JOSE HUGO KLEIN 05/11/2020
6

A melhor coisa do mundo quando não se tem responsabilidade de governo é cortar impostos e aumentar gastos. Deveria haver uma Lei que proibisse recortes nos impostos e jabuticabas nas benesses.

Reynaldo Wongtschowskli 14/11/2020
1

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Exibindo resultados 1 a 5 de 5 encontrados.

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  • Ponto positivo: Represento comercialmente uma indústria, como vendedor, pra isso preciso ter uma empresa. Não tenho nenhum benefício, só comissão, todo custo é meu , mas mesmo por ter empresa , não sou empresário, mas, um simples vendedor. Mas ainda tenho que pagar de imposto 15,5% , fica muito pesado pra mim que já tenho tanta dispensa. Precisamos de uma correção urgente.

    Claudio Augusto do Nascimento Paes 03/12/2020
    1
  • Ponto positivo: Representantes comerciais tem desembolso muito alto e à vista, com combustíveis, hotéis, alimentação e o direito à comissão somente terá quando das liquidações das duplicatas, sem contar com investimentos (maioria das vezes) financiamentos de veículos sem qualquer benefício para aquisição de veículo novo, uma vez que se trata de ferramenta de trabalho, e essa classe que movimenta a maior parte dos negócios gerados no país. Parabém pela iniciativa.

    marim@heanlu.com.br 16/11/2020
    3
  • Ponto negativo: A tributação no Brasil já tem muitos beneficiados. A solução não é aumentar a lista, mas sim acabar com essa mamata.

    Filipe Gomes 16/11/2020
    0
  • Ponto negativo: A melhor coisa do mundo quando não se tem responsabilidade de governo é cortar impostos e aumentar gastos. Deveria haver uma Lei que proibisse recortes nos impostos e jabuticabas nas benesses.

    Reynaldo Wongtschowskli 14/11/2020
    1
  • Ponto positivo: Este projeto vem ao encontro de uma classe carente de amparo tributário justo para sua camada mais carente de trabalhador autônomo.

    JOSE HUGO KLEIN 05/11/2020
    6
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    O Projeto de Lei 2717/19 define a saúde estética como área de atuação de biólogos, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Conforme o texto, o profissional deve ter título de especialidade regulamentado pelo respectivo conselho de fiscalização. A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo o autor, deputado Fred Costa (Patriota-MG), há insegurança jurídica nesse segmento. “A ideia é permitir que esses profissionais exerçam seus conhecimentos em saúde estética, desde que dentro dos limites da área de atuação, da formação profissional e das diretrizes curriculares”, afirmou. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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