Enquete do PL 5414/2016

Resultado

Resultado parcial desde 10/04/2018

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 1.033 56%
Concordo na maior parte 31 2%
Estou indeciso 3 0%
Discordo na maior parte 35 2%
Discordo totalmente 726 40%

Resultado na metodologia anterior Sobre Resultado na metodologia anterior?

Resultado parcial desde 10/04/2018

Representação dos dados do gráfico em forma de tabela
Opção Participações Percentual
Concordo 46 82
Discordo 10 18

O que foi dito

Pontos mais populares

Após quase 2 anos de pandemia e TODOS OS CURSOS precisaram se adaptar ao EAD com sucesso, temos que analisar que o ensino híbrido EAD da saúde autorizados pelo MEC tem em sua grade aulas de laboratório e estágio supervisionado, quando fiz tec de enfermagem há 20 anos presencial, só fui aprender a parte prática no estágio supervisionado. Sou contra esse PL coibir ensino da saúde em EAD ainda mais nesta pandemia onde já morreram muitos profissionais da saúde.

May Stoski 05/10/2021
52

formação ead em disciplinas (áreas de saude que tenham contato direto com pacientes) que exigem atenção ao paciente podem gerar profissionais inaptos ao atendimento presencial.

Isis Casemiro da Costa 11/12/2019
24

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 116 encontrados.

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  • Ponto positivo: O ensino EAD não têm aprendizado satisfatório nas disciplinas, e mesmo com prova presencial, o professor têm que abaixar muito o nível da prova para não reprovar todo mundo, muita enganação! Não vejo aprendizado dos alunos no EAD. Fora que muitas profissões é necessário que a pessoa conheça muito da parte prática para ter excelência, não só na área de saúde, mas engenharia também precisa de muita prática, deveria proibir até o Híbrido, ou no máximo 10%, só matéria como filosofia e afins.

    fabio fernandes 15/04/2024
    0
  • Ponto negativo: Reconheço que realmente necessitamos das aulas práticas, pessoas que não atuam na área realmente necessitam passar por elas. Por outro lado, nós que já sabemos, já tos a prática e estávamos a conquistar nosso diploma ficamos sem chão. O que será de nós? Teremos que voltar ao início novamente? Já não tenho idade nem tempo para isso, recomeçar. Analisem casos como o meu por favor, estão nos prejudicando com isso, exigem das faculdades acréscimos em aulas práticas para que possamos dar continuidad

    Perla Sousa Bonfim 18/12/2023
    0
  • Ponto positivo: EAD, me deu a oportunidade de ingressar na faculdade, já atuava na área e queria agregar valor ao meu trabalho conquistando meu diploma, a pessoas que realmente estudam para conquistar seus objetivos como eu, foram quase 2 anos de dedicação, noites perdidas estudando, choros e agora tive tudo arrancado de mim, meus projetos, meus sonhos quase realizados, vcs poderiam ao menos exigir que tivesse uma extensão prática para os cursos e não a descontinuidade como eu recebi. Destruiu meu sonho. ?

    Perla Sousa Bonfim 18/12/2023
    0
  • Ponto positivo: O comprometimento do estudante é que faz com que ele absorva os ensinamentos, e não a universidade que ele estudou. Tanto no EAD quanto no presencial, se não tiver comprometimento, não se aprende nada. Pois já conheci muitos profissionais da área da saúde que quando terminaram suas graduações se depararam com uma nova faculdade. Essa chamada de realidade de rotinas diárias de um profissional que muitas vezes sem ter um diploma, tem muito mais conhecimento que um diplomado que estudou confinado.

    Claudio Romero Pereira 04/12/2023
    1
  • Ponto positivo: Ponto positivo para as universidades EAD, pois as aulas são bem completas, professores excelentes, já estudei na presencial e os professores sempre "fugiam" do assunto para falar de suas vidas, e ensinar que é bom não ensinavam, no EAD não tem isso, o assunto é explicado do começo ao fim sem interrupção, com muitos detalhes e ainda tem a opção de assistir várias vezes a mesma aula coisa que no presencial não tem, se o aluno não entendeu o assunto, já era, as práticas tem estágio presencial.

    Patrícia Antonovicz 24/11/2023
    3
  • Ponto positivo: o ead e a evolução do ensino. eu acho q os curso do direito i da saúde deveria se liberado em formado ead, mas tb deveria ter uma fiscalização de perto do mec as instituições q oferece ead. eu fiz ciências contábeis em formado ead, eu apreendi muito, mas pq eu min interessei em procurar o conhecimento. quando eu passei na prova do exame de suficiência do crc com uma nota bem alta. i vi colegas meus q fazia contábeis em universidade publica ficar reprovado do exame de suficiência do crc.

    Edivaldo Albuquerque Machado 24/10/2023
    1
  • Ponto positivo: Práticas tem que ser presencial, mas o restante das disciplinas que não tem práticas podem ser EAD.

    JOAO TOMAZ DE ARRUDA NETO 17/02/2023
    4
  • Ponto positivo: fiz farmácia e na minha época era presencial e muito difícil mesmo com excelentes professores ,muitos chorava nos corredores por causa de décimos de ponto para passar e não tinha colher de chá... tinha que saber porém hoje não sei como esse povo vai aprender química orgânica e outras matérias fundamentais sem um professor orientando e interagindo .

    Flavio Correia de barros 15/02/2023
    7
  • Ponto positivo: Toda profissão da área da saúde requer aulas práticas e teóricas para um maior aprofundamento em relação aos conhecimentos específicos direcionados a cada área da saúde Um profissional da saúde requer cuidados específicos que precisa ser estudo a fundo pois fará a diferença no tratamento de pacientes Se vc não tem esse conhecimento prático vc comete erros gravíssimos Não podemos deixar profissionais que não tem preparo algum tomar conta do mercado de trabalho e tomar vagas

    ludmilarantes 14/02/2023
    5
  • Ponto positivo: Acho importante o ensino presencial nos cursos da saúde principalmente pela questão da humanização do atendimento, que precisa ser exercitada no convívio presencial. Aprender a ouvir, tocar no paciente, conduzir o atendimento, ser ético...isso não se aprende no ead

    Janaina Fagundes de Moraes 05/01/2023
    9
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Enquetes populares nesta semana

  1. PL 2717/2019

    O Projeto de Lei 2717/19 define a saúde estética como área de atuação de biólogos, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Conforme o texto, o profissional deve ter título de especialidade regulamentado pelo respectivo conselho de fiscalização. A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo o autor, deputado Fred Costa (Patriota-MG), há insegurança jurídica nesse segmento. “A ideia é permitir que esses profissionais exerçam seus conhecimentos em saúde estética, desde que dentro dos limites da área de atuação, da formação profissional e das diretrizes curriculares”, afirmou. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

  2. PEC 14/2021

    Altera o art. 198 da Constituição Federal para estabelecer o Sistema de Proteção Social e Valorização dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, a aposentadoria especial e exclusiva, e fixar a responsabilidade do gestor local do SUS pela regularidade do vínculo empregatício desses profissionais.

  3. PL 85/2024

    Dispõe sobre fornecimento gratuito da caneta de adrenalina auto injetável pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

  4. PLP 235/2019

    O Projeto de Lei Complementar (PLP) 235/19, já aprovado pelo Senado, cria o Sistema Nacional de Educação (SNE), com o objetivo de alinhar, harmonizar e articular políticas, programas e ações da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios na área educacional. A proposta está agora em análise na Câmara dos Deputados. Pelo texto, a ideia é universalizar o acesso à educação básica e garantir padrão de qualidade; erradicar o analfabetismo; assegurar as oportunidades educacionais; articular níveis, etapas e modalidades de ensino; cumprir planos de educação nos entes federativos; e valorizar os profissionais da educação, entre outras ações. Como princípios e diretrizes do SNE, são mencionadas a igualdade de condições para acesso e permanência na escola, na alocação de recursos e na definição de iniciativas; a articulação entre escola, trabalho e prática social; e ações inclusivas para alunos e populações de comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas. Entre os objetivos, estão universalizar o acesso à educação básica, erradicar o analfabetismo e fortalecer os mecanismos redistributivos, todos com qualidade. Fazem parte desses dispositivos a assistência técnica, pedagógica e financeira; a infraestrutura física, tecnológica e de pessoal; e a participação democrática nos processos. Estados, Distrito Federal e municípios terão até dois anos para aprovar legislação específica para criação dos respectivos sistemas estaduais, distrital e municipais de educação. O Ministério da Educação deverá prestar assistência a todos. “O Sistema Nacional de Educação poderá representar um estímulo ao princípio da colaboração entre governos na adoção de políticas educacionais”, afirmou o autor da proposta, senador Flávio Arns (Podemos-PR), ao defender as mudanças. Tramitação O projeto tramitará em conjunto com iniciativa da Câmara (PLP 25/19) e será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.     Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar

  5. PL 536/2024

    Regulamenta a profissão de Motorista Autônomo de Serviços de Mobilidade Urbana e dá outras providências.

  6. PL 4476/2023

    Estabelece a definição de moedas sociais, bem como regula a sua emissão e transação através da tecnologia de registro distribuído.